A violência tem sido um dos grandes desafios no Brasil nos dias atuais. Não se sabe as suas causas. Uns dizem que é uma questão sócio econômica; outros dizem que é a impunidade, ou uma justiça falha. Contudo, o fato é que a violência existe e tem tido tanto uma extensão maior, isto é, o número de casos de violência tem aumentado como também as suas formas praticadas têm sido cada vez mais desumanas. Somente uma introjeção de perspectivas certas pode, e é necessária para mudar esta realidade. Vários setores da sociedade se sentem preocupados e estão se mobilizando para tomar uma atitude em diminuir o índice deste mal no país.
Onde entra a igreja evangélica com sua a mensagem poderosa diante do quadro de violência hoje presente no Brasil? O Apostolo Paulo resume a essência da pregação do Evangelho em três aspectos. Em 1Corintios 13:13, ele diz: “Assim permanecem agora estes três: a Fé, a Esperança e o Amor. O maior deles, porém, é o Amor.” ( Versão NVI). Como a igreja Brasileira pode contextualizar esta mensagem, de forma relevante e transformadora, para o seu publico especifico?
Em primeiro lugar, Uma Fé Coerente, Pertinente e Transformadora. Hoje temos visto uma geral falta de fé na população. As pessoas não estão mais acreditando na política, nas autoridades, nos relacionamentos, na família, na igreja e no clero, etc. Isso deve-se, em grande parte, aos maus exemplos de pessoas que deveriam ser modelos. Esse sentimento de decepção pode gerar uma insatisfação e portanto, a violência surge como uma forma de vingança.
Em contra partida, a igreja deve pregar uma fé verdadeira, que não ignora as pressões da vida, e que sempre aponta para uma transcendência do individuo. Infelizmente, por muito tempo neste país, se pregou uma fé incoerente, irrelevante e que não trazia nenhuma transformação para a vida da pessoa. A mensagem cristã deve desafiar as pessoas a romper com seus limites em direção a vontade de Deus; é uma mensagem de fé que não se contenta com o status quo.
Em segundo lugar, Uma Esperança Sólida, Confiável e Real. Humanamente falando, todos os símbolos de esperança para a população brasileira, a politica, a igreja e a família, têm caído em descredito e isso tem gerado um povo sem esperança. Todas as bases sobre as quais o individuo poderia depositar sua esperança estão se desmoronando. Em Jeremias 17:7 fala que confiar no Senhor e depositar a esperança nEle, se expressa pela mesma atitude. Assim, podemos dizer que a falta de uma estrutura confiável, o Senhor, leva as pessoas a uma falta de esperança.
A Esperança da qual a Bíblia fala é alcançável e experimentável. A Esperança da mensagem Cristã não é futurística ou alienadora; não é uma droga a que se recorre quando as coisas vão mal; não é um escape da consciência para as coisas serem menos dolorosas. Ela é algo que se pode vivenciar aqui e agora e que afeta os projetos de vida e decisões de uma pessoa. É uma Esperança que se fundamenta no Cristo ressurreto, que venceu a desesperança da morte. A mensagem Cristã destituída desta Esperança implica em um mal entendimento de quem Cristo realmente é e o que Ele realizou na Cruz.
Em terceiro lugar, Um Amor Altruísta, Prático e Libertador. Hoje se fala muito em amor num aspecto social. Atitudes generosas e de justiça bem como atitudes de honestidade e de paz, não se acham tão facilmente, embora as pessoas reconheçam que são necessárias. As pessoas anseiam por amor e por reais atitudes de amor. Em 1Jo.4:16 diz que o amor é própria essência de Deus. Atitude de amor provem de uma consciência revitalizada por Deus, dependente e obediente a Ele.
Quais as características do amor de Deus? a) o amor de Deus é altruísta. Deus ama para fora; seu amor sai para alcançar outros. A igreja evangélica brasileira deve pregar e viver um estilo de amor que visa a realização do outro, um amor voltado para as necessidades do outro. b) o amor de Deus é prático. Deus ama fazendo. Deus se dá em amor. Como igreja, nosso amor deve ser mais real do que ideal e mais prático do que teórico; c) o amor de Deus é libertador. Deus ama transformando. Quando alguem se encontra com o Deus todo amor, essa pessoa é transformada em alguma área. Pode-se dizer que essa pessoa é liberta para um novo estilo de vida. A igreja brasileira pode, e deve, fazer uma grande diferença em viver a essência do amor libertador de Deus. Um amor que é mais que um assistencialismo imediato, mas põe o individuo cativo em liberdade de todos os opressores internos e externos, para que ela seja o que Deus quer que ela seja.
A igreja brasileira ou não tem consciência de seu potencial em transformar vidas ou o tem negligenciado. O aumento da violência, pode-se dizer, está diretamente ligado a uma má atuação da igreja ou é o resultado de sua ausência. Isso não significa que ela deva ser responsabilizada por tanta violência, mas que ela tem um papel fundamental no local onde Deus a colocou, de ser um agente do Reino de Cristo. Por isso, é preciso orar mais; pregar a tempo e fora de tempo; fazer discípulos; ser o corpo de Cristo; ser o sal e a luz do mundo.
Onde entra a igreja evangélica com sua a mensagem poderosa diante do quadro de violência hoje presente no Brasil? O Apostolo Paulo resume a essência da pregação do Evangelho em três aspectos. Em 1Corintios 13:13, ele diz: “Assim permanecem agora estes três: a Fé, a Esperança e o Amor. O maior deles, porém, é o Amor.” ( Versão NVI). Como a igreja Brasileira pode contextualizar esta mensagem, de forma relevante e transformadora, para o seu publico especifico?
Em primeiro lugar, Uma Fé Coerente, Pertinente e Transformadora. Hoje temos visto uma geral falta de fé na população. As pessoas não estão mais acreditando na política, nas autoridades, nos relacionamentos, na família, na igreja e no clero, etc. Isso deve-se, em grande parte, aos maus exemplos de pessoas que deveriam ser modelos. Esse sentimento de decepção pode gerar uma insatisfação e portanto, a violência surge como uma forma de vingança.
Em contra partida, a igreja deve pregar uma fé verdadeira, que não ignora as pressões da vida, e que sempre aponta para uma transcendência do individuo. Infelizmente, por muito tempo neste país, se pregou uma fé incoerente, irrelevante e que não trazia nenhuma transformação para a vida da pessoa. A mensagem cristã deve desafiar as pessoas a romper com seus limites em direção a vontade de Deus; é uma mensagem de fé que não se contenta com o status quo.
Em segundo lugar, Uma Esperança Sólida, Confiável e Real. Humanamente falando, todos os símbolos de esperança para a população brasileira, a politica, a igreja e a família, têm caído em descredito e isso tem gerado um povo sem esperança. Todas as bases sobre as quais o individuo poderia depositar sua esperança estão se desmoronando. Em Jeremias 17:7 fala que confiar no Senhor e depositar a esperança nEle, se expressa pela mesma atitude. Assim, podemos dizer que a falta de uma estrutura confiável, o Senhor, leva as pessoas a uma falta de esperança.
A Esperança da qual a Bíblia fala é alcançável e experimentável. A Esperança da mensagem Cristã não é futurística ou alienadora; não é uma droga a que se recorre quando as coisas vão mal; não é um escape da consciência para as coisas serem menos dolorosas. Ela é algo que se pode vivenciar aqui e agora e que afeta os projetos de vida e decisões de uma pessoa. É uma Esperança que se fundamenta no Cristo ressurreto, que venceu a desesperança da morte. A mensagem Cristã destituída desta Esperança implica em um mal entendimento de quem Cristo realmente é e o que Ele realizou na Cruz.
Em terceiro lugar, Um Amor Altruísta, Prático e Libertador. Hoje se fala muito em amor num aspecto social. Atitudes generosas e de justiça bem como atitudes de honestidade e de paz, não se acham tão facilmente, embora as pessoas reconheçam que são necessárias. As pessoas anseiam por amor e por reais atitudes de amor. Em 1Jo.4:16 diz que o amor é própria essência de Deus. Atitude de amor provem de uma consciência revitalizada por Deus, dependente e obediente a Ele.
Quais as características do amor de Deus? a) o amor de Deus é altruísta. Deus ama para fora; seu amor sai para alcançar outros. A igreja evangélica brasileira deve pregar e viver um estilo de amor que visa a realização do outro, um amor voltado para as necessidades do outro. b) o amor de Deus é prático. Deus ama fazendo. Deus se dá em amor. Como igreja, nosso amor deve ser mais real do que ideal e mais prático do que teórico; c) o amor de Deus é libertador. Deus ama transformando. Quando alguem se encontra com o Deus todo amor, essa pessoa é transformada em alguma área. Pode-se dizer que essa pessoa é liberta para um novo estilo de vida. A igreja brasileira pode, e deve, fazer uma grande diferença em viver a essência do amor libertador de Deus. Um amor que é mais que um assistencialismo imediato, mas põe o individuo cativo em liberdade de todos os opressores internos e externos, para que ela seja o que Deus quer que ela seja.
A igreja brasileira ou não tem consciência de seu potencial em transformar vidas ou o tem negligenciado. O aumento da violência, pode-se dizer, está diretamente ligado a uma má atuação da igreja ou é o resultado de sua ausência. Isso não significa que ela deva ser responsabilizada por tanta violência, mas que ela tem um papel fundamental no local onde Deus a colocou, de ser um agente do Reino de Cristo. Por isso, é preciso orar mais; pregar a tempo e fora de tempo; fazer discípulos; ser o corpo de Cristo; ser o sal e a luz do mundo.
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