Estou aprendendo a viver o silêncio. Não apenas o silêncio que se cala ou abstém de falar, mas o silêncio como expressão de adoração, reverência e admiração a Deus como o Ser Eterno, Bom, Belo e Glorioso.
Aquietar-me silencioso não significa ter nada a dizer, mas admitir que palavras não são e nunca serão suficientes para expressar tudo o que Deus realmente é. Silenciar-se diante do Eterno é abarcar com o espírito, o que os braços não podem reter; é absorver com a alma o pulsar da grandeza de Deus em cada molécula da vida, aquiescendo com os suspiros da existência que fora dEle não há ser e nem razão de ser!
É um encontro de verdades onde a criatura se coloca despida diante de Seu Criador, o servo se dobra diante de Seu Senhor e o humano-passageiro vislumbra o Divino-Eterno, sem medo, sem reservas, sem ação e sem palavras. Há apenas contemplação, meditação; destilar de Graça e de vida saciando a sede mais profunda da alma!
Neste encontro, me vejo tal como sou. Eu não me sinto só porque a solidão é um sentimento de estar ou ser deixado só, desamparado; é não ter ninguém ao lado. A pessoa sozinha se vê isolada, ilhada, mesmo na companhia de outros indivíduos. Não. Eu tenho o Eterno, Ele me tem. Sinto-me, sim, diminuto, ínfimo, insignificante e percebo que possuo temores e anseios; pecados e tristezas. No entanto, experimento uma paz que excede todo o meu entendimento, uma paz indizível, mas que o silêncio a entende muito bem.
Para onde ir? O que fazer? O silêncio não responde apenas se move pelas vias tranqüilidade até alcançar a quietude e lá, no âmago do ser, diante da Essência de tudo, capto e experimento uma simples a absoluta verdade: Deus me ama. A brisa de Sua Presença amorosa acalma as tempestades de uma alma desesperada. No sossego da Presença de Deus, o Seu amor me enche, me sacia e me transforma. E nos cômodos de minha intimidade, onde ninguém mais tem acesso, me aquieto e reconheço que Ele é Deus. Ali, em secreto, meu Pai me vê. Não preciso mais temer, apenas me lanço aos Seus braços de amor!
“Vós o incitais a que se deleite em vossos louvores, porque nos criastes para Vós e o nosso coração vive inquieto, enquanto não repousa em Vós” ( Santo Agostinho, Confissões, livro 1, Cap 1)
Aquietar-me silencioso não significa ter nada a dizer, mas admitir que palavras não são e nunca serão suficientes para expressar tudo o que Deus realmente é. Silenciar-se diante do Eterno é abarcar com o espírito, o que os braços não podem reter; é absorver com a alma o pulsar da grandeza de Deus em cada molécula da vida, aquiescendo com os suspiros da existência que fora dEle não há ser e nem razão de ser!
É um encontro de verdades onde a criatura se coloca despida diante de Seu Criador, o servo se dobra diante de Seu Senhor e o humano-passageiro vislumbra o Divino-Eterno, sem medo, sem reservas, sem ação e sem palavras. Há apenas contemplação, meditação; destilar de Graça e de vida saciando a sede mais profunda da alma!
Neste encontro, me vejo tal como sou. Eu não me sinto só porque a solidão é um sentimento de estar ou ser deixado só, desamparado; é não ter ninguém ao lado. A pessoa sozinha se vê isolada, ilhada, mesmo na companhia de outros indivíduos. Não. Eu tenho o Eterno, Ele me tem. Sinto-me, sim, diminuto, ínfimo, insignificante e percebo que possuo temores e anseios; pecados e tristezas. No entanto, experimento uma paz que excede todo o meu entendimento, uma paz indizível, mas que o silêncio a entende muito bem.
Para onde ir? O que fazer? O silêncio não responde apenas se move pelas vias tranqüilidade até alcançar a quietude e lá, no âmago do ser, diante da Essência de tudo, capto e experimento uma simples a absoluta verdade: Deus me ama. A brisa de Sua Presença amorosa acalma as tempestades de uma alma desesperada. No sossego da Presença de Deus, o Seu amor me enche, me sacia e me transforma. E nos cômodos de minha intimidade, onde ninguém mais tem acesso, me aquieto e reconheço que Ele é Deus. Ali, em secreto, meu Pai me vê. Não preciso mais temer, apenas me lanço aos Seus braços de amor!
“Vós o incitais a que se deleite em vossos louvores, porque nos criastes para Vós e o nosso coração vive inquieto, enquanto não repousa em Vós” ( Santo Agostinho, Confissões, livro 1, Cap 1)
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