Todos os dias tomamos decisões que afetam nossa vida. Estas decisões, transitórias ou permanentes, trazem consigo desafios que nos encorajam ou confrontam a mudanças. O grau de importância e a intensidade com que consideramos uma escolha determinam onde queremos chegar. Essas determinações, por sua vez, influenciam nossos propósitos e planos, norteiam nossas motivações e aspirações e delimitam nossa vontade e esforço. Em outras palavras, a todo instante somos movidos e direcionados por decisões!
A moderação é a virtude que se manifesta em momentos decisivos. Ponderar as conseqüências de uma decisão e pesá-las na balança do bom senso, fazem parte de uma vida moderada. A coragem, embora necessária, não é determinante e o medo, embora impeditivo, não deve ser descartado. Na verdade, toda decisão mexe tanto com nossa coragem quanto com nosso medo! A moderação não visa se desfazer de qualquer dos dois, pelo contrário, ela compreende como cada um destes extremos serve para se dar o passo certo.
Agora, como enfrentar o problema da dúvida e das interrogações? Como saber se estamos ou não no caminho certo em nossas decisões? Para responder, acredito que é preciso fazer uma análise de nossas decisões de três formas: analisando as prioridades, analisando os riscos e analisando os benefícios.
Analisando as prioridades... Toda decisão lida com algo prioritário para nós, que não deve ser deixado para escanteio. Prioridade significa algo que atribui-se grau de importância. Ou seja, só reconhecemos algo como prioridade porque lhe conferimos algum valor de importância quer no âmbito emocional, social, cultural, material ou espiritual. Toda decisão deve passar pelo crivo da análise das prioridades.
Analisando os riscos... Ao mesmo tempo, para se tomar uma decisão é preciso pensar nos riscos que esta decisão traz. Ela vai exigir alguma coisa de nós, e a pergunta que se faz é: estamos dispostos a pagar esse preço? Analisar os ricos de uma decisão pressupõe estar plenamente consciente de todas as implicações, favoráveis ou não, dessa decisão e disposto a enfrentá-las.
Analisando os benefícios... Pensar nos benefícios de uma decisão é se concentrar nos resultados positivos que essa decisão trará. Agora, uma pergunta: positivo, para quem? Para você e para outros! Quando buscamos o que é positivo, porque é bom para nós e não vai prejudicar outras pessoas, podemos estar no caminho certo das decisões. É claro que pensar nos benefícios – coisas boas - não é suficiente, é necessário saber se aquela escolha também é boa ou não.
A melhor decisão de uma vida...
Servir ao Senhor é uma decisão para toda a vida. Só que esta resolução permanente em adorá-Lo é acompanhado por uma série de escolhas contínuas em amá-Lo e segui-Lo. Jesus disse que: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lucas 9:23). Nota que a decisão é feita dia a dia. Mesmo sabendo que pertenço a Cristo e que sou “rebanho do seu pastoreio”(Sl. 100:3), precisamos avaliar o rumo de nossas vidas – se estamos ou não andando de acordo com a vontade do Senhor - e renovar nosso amor por Ele – escolhendo e decidindo em fazer da Sua vontade a nossa prioridade e nosso prazer. Amar a Cristo se demonstra em nossa relação diária com Ele, pelas escolhas que fazemos e as decisões que tomamos.
Nossa determinação em oferecermos nossas vidas para Cristo e vivermos seus planos é sempre a melhor decisão. Jesus quer transformar nossa maneira de ver o mundo, nossos valores e comportamentos, a fim de parecermo-nos mais com Ele; Ele deseja fazer de nossa história a Sua história, de nossos projetos os Seus projetos, para que as pessoas, ao nos verem, digam: eu conheço Jesus através de sua vida! Por isso, decidir estar com Jesus, caminhar com Ele e ser um instrumento em Suas mãos, é a melhor coisa que alguém nesta vida poderia realizar!
A moderação é a virtude que se manifesta em momentos decisivos. Ponderar as conseqüências de uma decisão e pesá-las na balança do bom senso, fazem parte de uma vida moderada. A coragem, embora necessária, não é determinante e o medo, embora impeditivo, não deve ser descartado. Na verdade, toda decisão mexe tanto com nossa coragem quanto com nosso medo! A moderação não visa se desfazer de qualquer dos dois, pelo contrário, ela compreende como cada um destes extremos serve para se dar o passo certo.
Agora, como enfrentar o problema da dúvida e das interrogações? Como saber se estamos ou não no caminho certo em nossas decisões? Para responder, acredito que é preciso fazer uma análise de nossas decisões de três formas: analisando as prioridades, analisando os riscos e analisando os benefícios.
Analisando as prioridades... Toda decisão lida com algo prioritário para nós, que não deve ser deixado para escanteio. Prioridade significa algo que atribui-se grau de importância. Ou seja, só reconhecemos algo como prioridade porque lhe conferimos algum valor de importância quer no âmbito emocional, social, cultural, material ou espiritual. Toda decisão deve passar pelo crivo da análise das prioridades.
Analisando os riscos... Ao mesmo tempo, para se tomar uma decisão é preciso pensar nos riscos que esta decisão traz. Ela vai exigir alguma coisa de nós, e a pergunta que se faz é: estamos dispostos a pagar esse preço? Analisar os ricos de uma decisão pressupõe estar plenamente consciente de todas as implicações, favoráveis ou não, dessa decisão e disposto a enfrentá-las.
Analisando os benefícios... Pensar nos benefícios de uma decisão é se concentrar nos resultados positivos que essa decisão trará. Agora, uma pergunta: positivo, para quem? Para você e para outros! Quando buscamos o que é positivo, porque é bom para nós e não vai prejudicar outras pessoas, podemos estar no caminho certo das decisões. É claro que pensar nos benefícios – coisas boas - não é suficiente, é necessário saber se aquela escolha também é boa ou não.
A melhor decisão de uma vida...
Servir ao Senhor é uma decisão para toda a vida. Só que esta resolução permanente em adorá-Lo é acompanhado por uma série de escolhas contínuas em amá-Lo e segui-Lo. Jesus disse que: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me” (Lucas 9:23). Nota que a decisão é feita dia a dia. Mesmo sabendo que pertenço a Cristo e que sou “rebanho do seu pastoreio”(Sl. 100:3), precisamos avaliar o rumo de nossas vidas – se estamos ou não andando de acordo com a vontade do Senhor - e renovar nosso amor por Ele – escolhendo e decidindo em fazer da Sua vontade a nossa prioridade e nosso prazer. Amar a Cristo se demonstra em nossa relação diária com Ele, pelas escolhas que fazemos e as decisões que tomamos.
Nossa determinação em oferecermos nossas vidas para Cristo e vivermos seus planos é sempre a melhor decisão. Jesus quer transformar nossa maneira de ver o mundo, nossos valores e comportamentos, a fim de parecermo-nos mais com Ele; Ele deseja fazer de nossa história a Sua história, de nossos projetos os Seus projetos, para que as pessoas, ao nos verem, digam: eu conheço Jesus através de sua vida! Por isso, decidir estar com Jesus, caminhar com Ele e ser um instrumento em Suas mãos, é a melhor coisa que alguém nesta vida poderia realizar!
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