Isso que estamos vendo no universo evangélico brasileiro é realmente preocupante. Creio que temos um chamado para esta geração: refletir com seriedade nossos próprios problemas. Que tipo de evangelho temos pregado ou ouvido pregar? Que ética é esta que se tem visto e vivido: Uma ética do "espetacular" que tem sucumbido a genuína espiritualidade, produzindo uma moral da aparência, do "sepulcro caiado"? ou uma ética da "motivação" que tem ofuscado o brilho da Cruz ensanguentada do Cristo, reproduzindo uma teologia cosmética? Onde vamos parar? Quer dizer: onde estamos? Ainda há espaço para o Evangelho da Cruz? Ainda há espaço para a Cruz do Evangelho? Fico feliz que este Davi ( http://www.casadedavi.com.br/tmp/?p=769) tenha, de fato, encontrado a Jesus e se arrependido. Mas a pergunta ainda continua: quem será o próximo a revelar suas mazelas e nos surpreender (para não dizer: decepcionar!) de novo?!
Enquanto isso,aguardo.
Em Cristo,
Eu!
Enquanto isso,aguardo.
Em Cristo,
Eu!
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Não importa quantas rosas exalem o doce perfume de cristo, sempre sentiremos o cheiro dos velhos sepulcros caiados que existem em permanecer fechado.
Quando um cemitério se enche de rosas perfumadas, seus sepulcros se movem na tentativa de voltar à melancolia histórica de seus cemitérios.
Concordo! Infelizmente o "joio" da aparência e do "culto cosmético", em detrimento da essência e da verdadeira espiritualidade, ainda está presente na plantação do SENHOR! Agora, precisamos nos cuidar para não cairmos neste erro e esperar pelo Ceifeiro Supremo!
Ei Luiz Carlos,
Eu gostei muito do seu artigo!!
E a pura verdade em todo lugar do mundo... e parece que em nosso pais e um pouco mais evidente, por cauasa da nossa origem mistica...
Mas vc e um bom escritor!!! aproveita isso para honrrar o Senho. Voce tem um bom "statement". E iteresante que cada um de noz brilham em ares diferente.
Se vc gosta de saude vc pode visitar meu blog tambem, mas eu acho que vc nao vai estar enteressado em pesquisas patologicas.
Abracos
E bencao para sua familia e seu ministerio.
Mareide Lea
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