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A institucionalização da iniquidade

O Brasil está caminhando para sua autodestruição. Começou proibindo o ensino religioso nas escolas, alegando que este é um país laico. Assim, sem Deus na politica e nas escolas, o que nos resta? O Salmo 53:1 afirma o seguinte:  “Diz o insensato no seu coração: Não há Deus. Corrompem-se e praticam iniquidade; já não há quem faça o bem”. Quando se vive como se Deus não existisse, há um afrouxamento nos valores morais, e a corrupção e a iniquidade passam a ser consideradas normais. Hoje no Brasil  estamos vivendo um período em que o pecado deixou de ser pecado contra a Lei de Deus, e se tornou amparado pela lei dos homens. Que tempo é este? De institucionalização da iniquidade!

Sabemos que a moral determina a ética, e da mesma forma se retirando o fator moral, ou mudando seu conceito, teremos um comportamento ético também afetado. Sem Deus, que é o fator determinante para moralidade, os indivíduos numa sociedade são por outra regra: o situacionismo. No situacionismo, as decisões não são determinadas por uma moral absoluta, mas pela conveniência do momento. Por exemplo: a verdade só é verdade para uma situação, e pode não ser mais verdade em outra situação! No situacionismo politico, o divórcio, o casamento gay, a profissionalização da prostituição, o aborto, a liberação das drogas, etc., são temas contrabalanceados não por uma Moral Divina, mas conveniências de situações. O que é mais vantajoso? O que vai gastar menos nos cofres públicos?  Ou, o que vai angariar mais votos?

Jesus disse que um dos sinais dos últimos dias seria o aumento da iniquidade. Ele disse: “E, por se multiplicar a iniquidade, o amor se esfriará de quase todos” (Mt 24:12). Observa que Jesus destaca o amor das pessoas se esfriando diante do aumento da iniquidade. E não é isso que estamos vivendo no Brasil?! Indiferença... Alienação... Depravação. Onde a iniquidade impera, o amor se esfria! Jesus não minimiza a questão. Ele diz que quase todos seriam afetados. Isso não descarta a possibilidade de até alguns crentes se deixarem levar pela frieza e dureza de coração.

Diante disso, só tenho uma coisa a dizer: estamos vivendo os tempos difíceis que Paulo disse que sobreviriam nos últimos dias (1Tm 3:1). É impossível não enxergar dessa forma. Temos que estar preparados para “perseverar até o fim” (Mt. 24:13) e dispostos a resplandecer como luz “no meio de uma geração pervertida e corrupta” (Fl 2:15). O pecado pode caminhar para ser institucionalizado, mas o som maravilhoso da Graça de Deus continua ecoando: Amazing Grace, how sweet the sound that saved a wretched like me...

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